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ANTónio

lago

ENCENADOR, ACTOR
E PERFORMER

Iniciou o seu trabalho no princípio da década de 90 potenciando novos discursos artísticos na área do teatro e da performance criando novas plataformas como o Teatro Só, a Sala, Ossos e António Lago & Susana Chiocca. Tem apresentado com regularidade projectos no campo das artes performativas.

As temáticas que desenvolvo têm de possuir uma forte carga social e política. Questões de caráter individual per se não me interessam explorar. O trabalho artístico é para mim uma necessidade básica que desenvolvo diariamente para melhor compreender o mundo em que habito.

EXPERIENCEO

Percurso

1990-1993

ACE

Curso de interpretação

Academia Contemporânea do Espectáculo do Porto. 

1995-2005

Teatro Só

Co-fundador e encenador residente

da companhia de teatro.

Porto

1993-1995

École International
Jacques Lecoq

Curso de Interpretação,

Dramaturgia e Encenação

Paris

2006 - ...

a SALA

Co-fundador do espaço a Sala dedicado à apresentação de performance

Porto

2011

OSSOS

Co-fundador da Plataforma Transdisciplinar de Artes Performativas

Porto

PORTFOLIO

CONTACT
PORTFOLIO

BIO

Vila Verde, 1966

Em 1995 conclui o curso de encenação, interpretação e dramaturgia na

École International de Théatre Jacques Lecoq, em Paris. Em 1996 co-fundou

o grupo de teatro, Teatro Só. Em 2006 co-fundou o espaço a Sala, dedicado à

performance. Em 2012 co-fundou o grupo de artes performativas Ossos.

Trabalhou como encenador nos espectáculos:

Máquina-Hamlet de Heiner Müller, India Song de Marguerite Duras, Credo de

Enzo Cormann, Roberto Zucco de Bernard-Marie Kóltes, A doença da morte

de Marguerite Duras, Material-Müller compilação de textos de Heiner Müller,

A Força do Hábito de Thomas Bernhard, D. Juan Em Sua Companhia de Regina

Guimarães, Visitantes de Botho Strauss, WSB compilação de textos de William

S. Burroughs.

Participou como intérprete em diversas peças das quais destaca: Pelo buraco

da fechadura de Joe Orten com encenação de Rogério de Carvalho, Vidas

Silenciosas de João Fiadeiro, WSB de William S. Burroughs com encenação

próprio, A hora em que não sabíamos nada uns dos outros de Peter Handke

com encenação de José Wallensten, Liberdade em Bremen de Rainer Wemer

Fassbinder com encenação de Júlio Cardoso, Carícias de Sergi Bebel com

encenação de Paulo Castro.

Criou várias performances a solo entre as quais:

So Sweet, Fresh Meat!, You’re not Go(o)d, S/ título (panóptico), Perdição I, II

& III.

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